Eu, que não aprendi a rezar...
Pesco palavras no cotidiano
Só para explicar ao tolo coração
Por onde a vida, imperiosa e bonita
arrasta sonhos no correr dos anos...
Busco no azul a linha dos enganos!
Delinquente sentimental,
Ficha corrida de pequenos delitos emocionais
Por sustentar amor demais...
Mas, M.M Juiz,
Anjo decaído de um tribunal de exceção!
Não queiras mesmo explicação
Para o doce do Amazonas ou o sal do mar
Condena-me ao verbo: (perpetuamente) amar!
eu, que não aprendi a rezar.
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LUZ!
*Dias claros. :)
Poema republicado, porque foi acessado e gostei de tê-lo escrito.
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