Eu quero a última poesia
Como à primeira
Teu beijo que me veio
Em um dia de maio
Agora que Junho vem...
e leva o inverno do equador
Quero as delicadezas de quem encontrou
Alguma coisa terna e macia
Ainda que sem procurar
Como uma nuvem que se fez
Para nascer o arco-íris
Na grata surpresa da reinvenção do sol
Após a chuva molhar...
Quero à moda antiga
E também à feira mais moderna
Manter a porta de casa
E as janelas da emoção abertas
Qualquer coisa, em qualquer dia
De um dia comum
Até onde a vida permitir
...Que seja bom!
E se a gente perder o tom ou virar a maré...
Que não seja uma rima triste
Mas sim, a curva de uma estrada bonita
As palavras e versos mais simples
E as mais singelas
Que não seja eterno
Pois já disse o poeta, é – bruta- chama
Mas que valha o risco e à pena
Do primeiro ao último poema.
Como à primeira
Teu beijo que me veio
Em um dia de maio
Agora que Junho vem...
e leva o inverno do equador
Quero as delicadezas de quem encontrou
Alguma coisa terna e macia
Ainda que sem procurar
Como uma nuvem que se fez
Para nascer o arco-íris
Na grata surpresa da reinvenção do sol
Após a chuva molhar...
Quero à moda antiga
E também à feira mais moderna
Manter a porta de casa
E as janelas da emoção abertas
Qualquer coisa, em qualquer dia
De um dia comum
Até onde a vida permitir
...Que seja bom!
E se a gente perder o tom ou virar a maré...
Que não seja uma rima triste
Mas sim, a curva de uma estrada bonita
As palavras e versos mais simples
E as mais singelas
Que não seja eterno
Pois já disse o poeta, é – bruta- chama
Mas que valha o risco e à pena
Do primeiro ao último poema.
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De uma conversa muito legal sobre os nossos medos e as coisas que a gente guarda no coração...e também sobre nossos sonhos, que não deixam de ser o nosso dia a dia materializado nas possibilidades.
LUZ!
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