Deixo a
brisa da maré soprar
Dentro de
mim há sempre água:
Chuva,
cachoeira e luar!
Deixo a
brisa da maré soprar…
E o vento arrumar a emoção...
Levo
trocados
De afeto nos
bolsos
Há tempos
desisti da perfeição!
Guardo
retalhos e falas de teatro,
- Sigo em paz na imensidão…
Sinto o céu formar a direção e vou
Acredito
cada vez mais
Na força
infinita criadora
Do agora
A cada ato
somos o que chega
(Mas algo sempre vai embora…)
#
Para quem se arruma e desarruma dentro de seus infinitos!
<3
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