E a poeira move
Moinhos de vento
Ao pôr dos olhos...
O que sentes?
Olhos vidrado e sob
a visão
Um caminhante
errante
Um jardim de
sementes
E uma luz de emoção...
A boca anda seca...
de tanto ser mar
Olhos coalham a
paisagem
Ou talvez seja tudo
miragem...
O vento que balança
a calma
No varal das loucas
emoções
É o tempo que pede à
alma:
Deita e deleita...sente
a estação!#
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