O pôr do sol não espera
O horário do ponto bater
A chuva não gera no erário
Ponto facultativo de horário...
O tempo, afinal, é diverso!
Dança entre poetas e burocratas
Num misterioso multiverso
Coabitam na mesma jornada...
O guloso mundo que os olhos comem
Digere em meio ao intervalo
E o instante é tanto e precário!
Porém o lugar é vário...
Tudo é tão raro e rarefeito!
A ampulheta escore, o sangue bate no peito
E a poesia descobre no armário do mundo real...
Um milagre nas ponta dos dedos: um pedaço de carnaval! #
O horário do ponto bater
A chuva não gera no erário
Ponto facultativo de horário...
O tempo, afinal, é diverso!
Dança entre poetas e burocratas
Num misterioso multiverso
Coabitam na mesma jornada...
O guloso mundo que os olhos comem
Digere em meio ao intervalo
E o instante é tanto e precário!
Porém o lugar é vário...
Tudo é tão raro e rarefeito!
A ampulheta escore, o sangue bate no peito
E a poesia descobre no armário do mundo real...
Um milagre nas ponta dos dedos: um pedaço de carnaval! #
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