Também paga as contas do
mês
E vai à venda pedir um fiado
Jeito charmoso de ser freguês...
A bailarina também tropeça
E perde o tom da melodia
Requer silêncio às vozes todas
Segue, dispersa e rota...
E bonecos
de gente mentem
Sem que lhes cresça o nariz
Sem que lhes cortem a cabeça
Sem deixar nenhuma cicatriz...
Adentrar no jardim da vida
é aceitar a eterna distopia
Nada é exato ou certeiro!
O segredo? Mantenha o coração inteiro!#
Nenhum comentário:
Postar um comentário