Apague as
luzes e descanse um pouco
Do cio e
ócio frenético do mundo
Requeira
espaço e respire fundo
Todo
poeta tem um quê de louco...
A verdade
é um jogo de espelhos
Você só
dá o que em si já acresceu
E o tempo
dos questionamentos vários
Falam que
a pureza não morreu...
Não
morreu! O jardim, a flor, o poema
O pulso
bate pra que a alma trema
O abraço,
a palavra, o gesto
O senso
precário: correto e incorreto.
Tudo são
espelhos: Quebre-os pra adentrar
A
multidão de perdidos indica: como e com quê não se cortar
A consequência é o caminho, procura e labuta:
Pois ser
verdadeiro é preciso:
Mas ninguém
tem a verdade absoluta...! #
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