Desde
criança, olho o céu
Vejo na vida a beleza da magia
sempre soube que as nuvens não eram de algodão!
Mesmo assim, a cada dia,
Inspiro e
sinto o gosto adocicado do céu
Do azul entremeado às pequenas alegrias...
Sou assim:
realidade, clareza
Permeada da luz do lado bom
Sem esquecer a própria escuridão
Afinal, somos imperfeitas dualidades:
Vejo na vida a beleza da magia
sempre soube que as nuvens não eram de algodão!
Mesmo assim, a cada dia,
Do azul entremeado às pequenas alegrias...
Permeada da luz do lado bom
Sem esquecer a própria escuridão
Afinal, somos imperfeitas dualidades:
Cristais que exalam a luz que recebem
E acolhem (im)próprias tempestades...
De reverenciar a maré, a cor do sol quando vai
Pequenos elos de delicadeza
Entre nós, o criador e a tarde que cai...
Depois do arco-íris
Afinal, que graça teria?
Não pensar, sonhar e ver
O leve colorido dos dias...
A vida sem a
arte do belo
Seria apenas encontro com a brutalidade
- E desta deselegância do existir,
Seria apenas encontro com a brutalidade
- E desta deselegância do existir,
é preciso bem se proteger –
Sem fazer disto a própria realidade:
eis a mágica e a métrica de ‘ser’.
Ainda acredito em fadas,
Em bruxas, em duendes
Na força poderosa da palavra
No elo sagrado de ser gente...
Paralelas...desencantos e desencontros
Mas, ainda mais, na reza do poeta
Que diz que a vida ‘é a arte do encontro’.
#
Luz!!!
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