Dor é linguagem
universal
Amor, não:
é multicor,
multiverso
Multipessoal
Ama-se pelo riso ou
olfato
Pela ausência de
sentido
No avesso do avesso
De qualquer
explicação…
É uma teia intrínseca
De afeto
Que não julga
O que é errado ou
certo.
Dor, é pontual.
Chega sempre que o
coração é rasgado
E, por outro lado,
amor atrasa a gente
É que o peito sente
mais calmamente a
chuva
E a mansidão do vento
acolhe a beleza dos dias
frios…
Dor é adrenalina
movimento impensado
Amor, dopamina
Caminhar junto para
um mesmo lado.
O peito reclama quando flui em dor
Amor, sorriso incontido,
coração em flor.
#
Um dia de amor para nós.
LUZ!
Gostei.
ResponderExcluirGostei.
ResponderExcluirObrigada, Isabel! é uma alegria quando a gente sente junto um poema.
ResponderExcluirAbraço! :)