Cada um
compõe seu próprio mar
Sua lagoa de
sonhos, rio de fluências
E o próprio céu
de cadências e cedências...
Que brilhará
sob o olhar!
E a cada
passo do caminhar
Algo mais se
pinta sob o viver
Planta o que
se pode
E o que se
haverá por colher...
Que tenho eu
com o céu alheio?
O desemaranhar
dos laços do destino
Conta que
cada ser é um território
País a
escolher seu próprio hino...
Como me
saberei juiz do outro?
Se a alma se
constrói aos poucos
Invenção do
mais fino poeta
... Que
dizem ser o pai dos loucos! #
Nenhum comentário:
Postar um comentário