Queimam as
estruturas
Do que já
foi história
Honra,amor e
glória
brilharam da
escadaria...
Mas,as
verdes pradarias
Se refarão
na primavera
E entre
lobos e outras feras
Talvez outra
edificação...
Queimam e
ardem as mãos
Mesmo de
quem olha ao longe
Porque o
horizonte
Também se
pintou de fogo...
E a
decomposição faz melodia
Retalhos
retorcidos de letargia...
No
céu, um fio de fumaça e desesperança
Que inebria
e impede a dança...
E o olho da
moça chora...
águas que
não podem apagar o furacão
E o peito,inseguro,
implora
Chuva que
faça cessar essa contradição!#
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