Quantas guerras sustentando inverdades
Inatas mentiras, ilusórias doutrinas
E o mundo, já não embasbacado
Levanta, sequentemente marcado
Neste 11 de Setembro de 2013...
Agora,
Memoriais sustentam estátuas
Pessoas cumprem seus rituais
E, a despeito do poderio bélico
Daquela poderosa nação:
Os mortos não ressuscitam mais....
Choramos as dores que não são nossas
Ainda que sejam, posto que somos humanos
Até, como sempre, voltarmos ao comum estado:
Inertes e (amor)finados
Silentes aos frequentes atentados...
Vida que segue vigiada
Amorfa e sempre violada
E a nação, por "traquejo social"
Fingindo engolir e esquecer
Tomando doses de sonrisal
Ordem e progresso : medo de subverter! #
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