Pela
alma inquieta, nunca dormente
Perscrutando
com avidez o mundo
o
instante, o milésimo, o segundo...
Nunca
satisfeita com o termo à metade
Passeando
nua pela tempestade
Tão
interna, quase enlouquecida
Viajando
sobre a imensidão da vida...
Culpada!
Pelo
coração que não sabe acomodar
Na busca do caminho para o verdadeiro lar
Estruturas
a mais que mera convenção
Fortaleza
em forma de pura emoção...
Por
não aceitar passivamente o banal
Por
cortar a fina carne entre bem e mal
E
não saber viver de imagens e alegorias:
Ser
feliz vivendo além de fotografias! #
Escorreu do poema: Sentença nossa essa : Bem viver, muito amar e enlouquecer AOS POUCOS. Porque a loucura, muito mais que a perda de senso, por vezes é excesso de alma. ;)
Aparentemente seu talento é enorme, do tamanha da sua vontade de viver e escrever, não tem como ficar admirando seus escritos moça, são tão belos!
ResponderExcluirBeijos
Artur César
Artur, obrigada! Gosto de escrever, acho que quando a gente gosta, acaba por exercitar. Tuas afinidades eletivas também me são muito bem-vindas, és muito talentoso. Bom dia! :)
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