Rodam - moinhos...rodam piões!
tonteiam sonhos meus entre estações...
Passaram-se como? Inverno hostil
meses aglutinados e doce atemporal abril...
Sementes nascem, botões florescem
sóis que nasceram...luares que anoitecem!
Nem tudo está perdido,diz antigos ditados
Olhemos para os lírios no campo aglutinados...
Roda-moinho...roda-pião!
O mundo completou em rota e ação a translação?
O que pulsa é busca pelo que não se sabe bem...
Para todo 'por quê?' - um 'para que? e um amém.
E bailam na bomba -O relógio- as ilusões perdidas
O segundo profundo que faz a esperada divisa
Ainda traz as mesmas sequiosas multidões
Com suas fúrias, medos, ânsias e paixões!...#
Com suas fúrias, medos, ânsias e paixões!...#
Feliz Sempre, querid@s. Antes e depois do segundo da esperada divisa...
Com "os perfumes do azul" (O globo) ,como já disse o sábio poeta... ;)
Lembrei de Chico em Roda Viva. :)
ResponderExcluiré sempre um prazer te ler!Gosto tanto dos seus versos, faz bem pros olhos e pra alma! =]
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