Jogo meu amor ao mar
Infinito e só
Prezo na frieza da garrafa de gim
Seca.
Jogo e deixo o vento soprar
E a onda a dançar
Ri-se de minhas incertezas...
É mudo o apelo
No entanto
O encanto é frágil
Quem poderá compreender?
...há uma infinidade presa
Viajando numa garrafa de gim
Esperando o toque de cetim
Que trará
De volta a música do mar...
AMAR!
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Jaci,
ResponderExcluirQue lindo poema, muito romântico. Também já tive vontade de jogar um poema no mar...
Beijos querida, uma boa semana pra você.
Tão bucolicamente poética a imagem da garrafa levando palavras, dores, esperanças e sonhos pelas ondas do mar...
ResponderExcluirGosto tanto!
Um beijo, flor.
adorei o poema...
ResponderExcluirnão só por eu gostar de gim,
mas também pelas suas palavras
que nessa garrafa, chegaram a mim!
beijos!
Artur
Artur! Obrigada por chegar,ficar e compartilhar a tua perceção do poema.
ResponderExcluirQto ao gim...estava seca a garrafa,daí vc já tira... rsrsrsrs ;)
Um beijo. =)
ja tiro, palavras molhadas que montam a sua poesia, com perfume de gim. kkkkkkk
ResponderExcluirbeijo!!
Escreve lindamente menina!
ResponderExcluir=.)
Beijos
Mar...Amar... Gostei bastante!
ResponderExcluirBeijos
Artur...
ResponderExcluirseu olfato está deveras apurado.rsrsrs
;)
Beijo!
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Saulo...obrigada! As tuas imagens nem precisam de escrita,tão perfeitas que são!
BeijO! =)
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Ela...Obrigada pela visita!!! Que bom que vc gostou. Volte sempre que quiser, o espaço é nosso!=)
Um beijo!