terça-feira, 26 de outubro de 2010

"Manifesto de Coerência íntima"

Não,eu não vou me adaptar
Recuso-me a olhar a vida
Sob a ótica medíocre
Que tantos insistem em buscar....
...esse "comum-lugar..."

Ha! Porque pra mim...
A vida é uma noite de luar
É um abraço no momento de fraqueza
É o amor em abundância
Mesmo em "tempos de delicadeza"...

Não, eu não vou me adaptar
A tudo que é banal, teatral e tudo o mais...
Absolutamente eu não vivo de “tanto faz”...
Muito menos de “faz de conta”...

...Porque eu prefiro ser explosão de sentidos e sentimentos
A viver em anestesia
E perder o êxtase da vida
Da dor,da alegria...

Não,eu não vou me adaptar
Eu vou tentar me manter inteira
íntegra, verdadeira
Nem mais nem menos
...que Eu mesma.#

(Titularidade da frase inicial: Nando Reis. Poesia: Minha)

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