Entre o tiro
e o canhão
Entre a dor
e a lágrima,
A discórdia
e a desídia
Salve-se
quem amar!
Quem ousar
sonhar
Com um mundo
diferente...
São tempos
de ação
Para os que
querem a paz
O tic-tac da vida é voraz
Convida a
redefinir velhos conceitos
Reaprender o
belo e o feio...
O limiar da
vida
Entre a asa
da borboleta
e o último nome no jornal
A dor do
mundo, como a beleza,
é nítida, real,
Mas a linha
é sempre imaginária
Um céu
aberto em equador emocional:
Nós, sonhadores, equilibristas:
Pois, entre
o tiro e o canhão
Entre a dor
e a lágrima,
A discórdia
e a desídia:
Salve-se
quem amar!
#
A vida é Estação e Equador, e todo dia, entre o jornal e o arco-íris, a gente passeia, opta, interage.
LUZ!
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