O meu tempo o vento consome
Nota, escorre a canção pela mão!
Passo e alinho o verbo ao infinito
Tento ser meu calor mais bonito...
E mesmo que, às vezes, erre o quinhão
É de afetos que mato minha fome!
* Republicada de 2014, pois foi acessado e tenho pensado muito no conceito de flagrante e fragante: as coisa sólidas que, como disse Marx, se desmancham no ar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário