Que as intempéries
não levem a tua doçura
encoberta nesses versos sãos
Não tire a venda
da ludicidade que é a existência
não te enlouqueça
dominando tua crença...
Que as desventuras
não roubem tua identidade
e a vaidade
fique no espelho inverso
refletindo a quem precisa
deste vão senso de nexo...
Que possas ter dentro de tí
toda a ciência existente
que tu nades contra a corrente
mas permita-se amar
reinar em plena (des) ordem
conquistar a sí. confiar-se a alguém
Olhar para o lugar de onde a chuva vem... #
De lá do alto... adorei! bjs
ResponderExcluirObrigada, Fabiano!
ResponderExcluir...por olhar pra lá,tbm!=)
Beijo
Que a oração
ResponderExcluirafague minha
alma.
Que afague sim,poeta!...e que afagando, permita-se permanacer em ti. =)
ResponderExcluir